Garcia Júnior defende o modelo de tributação paranaense, ainda que ita que o estado perdeu empresas para vizinhos nos últimos anos. “Essas políticas tributárias irresponsáveis destroem a capacidade de arrecadação. Destruindo a capacidade de arrecadação, destroem a formação do estado. Quem sofre é Saúde, Educação, Segurança. Não são [Santa Catarina e Rio Grande do Sul] exemplos a seguir”, diz. n6q28
De acordo com o secretário, uma das ações mais pedidas por empresários, a retirada de produtos do regime de substituição tributária, não deverá ter novos capítulos em um futuro próximo. Para ele, o momento de desorganização na atividade produtiva “não permite” ações como essa.
Nikolas Rosa, da Invest Paraná, celebra uma perspectiva de mais negócios no Paraná diante das alterações fiscais implementadas. “No ano ado tivemos 32 projetos que aram pela nossa análise para serem, depois, levados à Secretaria da Fazenda. Neste ano, com todo o trabalho, fora quase 60 processos protocolados. Estamos dobrando. Temos tido um trabalho bastante forte na atração de investimento, com o estado participando de diversos seminários, até no exterior. Isso está dando uma projeção muito grande do estado do Paraná. Vai gerar empregos, mesmo em cenário de crise econômica”, defende.
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