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A explicação do aumento, denunciam os movimentos pró-vida, estaria relacionada à política do “aborto em casa”, introduzida a partir de março de 2020. A medida, também chamada de teleaborto, oferece orientações para que as mulheres façam o aborto em casa, sem precisar procurar clínicas especializadas.
Para a porta-voz da organização pró-vida Right To Life UK, Catherine Robinson, os números mostram uma verdadeira tragédia em curso. “Cada um desses abortos representa uma falha de nossa sociedade em proteger a vida dos bebês no útero e uma falha em oferecer apoio total às mulheres com gravidez não planejada ”, disse.
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