NOVIDADE: faça parte do canal de Vida e Cidadania no Telegram

Segundo o processo, atualmente na metade do ensino médio, o aluno teve a condição de superdotado reconhecida por profissional médico. Para o juiz Christopher Alexander Roisin, que julgou o caso, embora a conclusão do ensino médio seja pré-requisito para ingressar na universidade, a lei preconiza também que o ensino superior deve levar em conta a capacidade de cada indivíduo. No entender do magistrado, o estudante, por possuir superdotação, já teria essa capacidade atestada.

VEJA TAMBÉM:

Use este espaço apenas para a comunicação de erros