No total, são 20 páginas com informações sobre o processo de adoção, especificidades da adoção tardia, adoção de crianças com deficiência e doenças raras, atendimento à saúde, depoimentos de quem já adotou e lista com outras fontes de informação sobre o tema.“É necessário compreender que adoção não é um ato de caridade, mas consiste em uma partilha de vida, na qual todos têm e a oportunidade de participar da construção de uma nova história”, diz um trecho da cartilha.
O secretário da Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (SNDCA), Maurício Cunha, explica que o projeto faz parte do esforço do MMFDH para desinstitucionalizar o maior número possível de crianças e adolescentes que aguardam por adoção. “Todos têm direito a um lar, a uma família que ame, cuide e proteja. Acreditamos que é na família que o ser humano tem condições para se desenvolver integralmente”, disse o secretário.
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