“É difícil imaginar algo mais horrivelmente maligno. Com quase uma em cada cinco gravidezes nos Estados Unidos terminando em aborto, o que estamos testemunhando é um genocídio contra o nascituro”, disse.

Na conclusão do documento, ele também criticou os católicos que defendem ou toleram a prática do aborto. Para o bispo, essa postura não condiz com a doutrina da Igreja. “Pare de fingir que defender ou praticar um grave mal moral - que extingue uma vida humana inocente - é de alguma forma compatível com a fé católica. Não é”, sentenciou.

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