Os números são superiores a 2019, ano em que a taxa de não retorno após o “saidão de Natal” foi de 16%, e a 2018, cujo índice foi de 15% – números ainda considerados bastante altos.

O benefício dos “saidões” é concedido pela Justiça a presos em regime semiaberto que apresentem “comportamento adequado” e que tenham cumprido ao menos um sexto da pena, caso sejam primários, e um quarto se forem reincidentes. Somente no estado de São Paulo, mais de 37 mil presos, número recorde, foram liberados no último saidão.

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