Ele disse que, a partir de agosto, serão quatro as prioridades do Ministério da Economia, além das reformas e da agenda de privatização e concessão:
Sachsida afirmou, ainda, que o governo já gastou muito dinheiro com medidas emergenciais, e que o momento agora é de monitoramento das ações. "Já gastamos muito dinheiro. Foi bem gasto, bem direcionado, agora a preocupação é monitorar." Ele ressaltou, apenas, que ainda falta anunciar medidas de crédito para micro e pequenas empresas. Essa discussão está sendo liderada pelo Congresso Nacional.
Sobre os impactos das medidas emergenciais, o secretário ressaltou que as ações são transitórias e terão seu impacto fiscal a 2020. "Nós não estamos agindo para estimular 'campeãs nacionais', para estimular a demanda. Estamos agindo para preservar empresas, empregos, vidas, por um período de três, quatro meses que é o período dessa crise. As medidas são transitórias", afirmou durante a live. "As medidas fiscais terminam até o final do ano. Temos plena consciência de retomar a agenda pró-mercado”, completou.
Ele afirmou que o plano conta com o apoio do presidente Jair Bolsonaro. "Ou nós vamos fazer as reformas pró-mercado que o nosso país precisa, ou não vamos continuar sendo um país de renda média. Se nós queremos ir pro caminho da prosperidade, existe o custo a ser pago. É o custo das reformas", finalizou.
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