Segundo a defesa do parlamentar, houve parcialidade na condução da Comissão e a utilização da I como instrumento de ativismo político da oposição contra o Governo. “Demonstra o completo descompromisso da I da Pandemia com a apuração da verdade dos fatos. Ficou indisfarçável a tentativa proposital da I de ignorar a realidade trazida a partir dos elementos de prova levantadas, preferindo agarrar-se à narrativa que criaram. Tudo com a finalidade última de atacar o Governo”, aponta o documento. 2l5o67

“O relatório final da I da Pandemia não possui materialidade. Está baseado em narrativas que foram desmontadas. Todos os depoentes ouvidos negaram a minha participação na negociação das vacinas. Foram quebrados sigilos meus e das minhas empresas e nada foi encontrado. A denúncia é abuso de autoridade”, diz Barros.