Apesar disso, o governador descarta uma quarentena “mais pesada” nesse momento. “Queira Deus que não precisemos fechar. Tomara que venha um remédio ou que o vírus não tenha tanta força aqui”, apontou. “Isso são decisões diárias. Um diagnóstico que estamos fazendo a cada dia”, apontou.
Por enquanto, Ratinho Junior até flerta com um relaxamento nos decretos de fechamento de atividades. Ele diz que grupos de trabalho foram criados para discutir a abertura de shoppings e centros esportivos, por exemplo. Desde meados de março, estabelecimentos dessas modalidades estão proibidos de funcionar em todo o estado.
Além disso, ele diz ser simpático a "oxigenar" a atividade econômica, abrindo aos poucos à medida que a situação vá se controlando.
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