ar as reformas na frente de medidas de combate ao coronavírus e a seus efeitos na economia é “não ter a cabeça no lugar”, mas é igualmente insensato se esquecer de que o médio e longo prazo também precisam estar no radar do Poder Legislativo e que é preciso dar meios para o país se recuperar mais rapidamente da crise que o coronavírus legará ao país. Se as reformas já eram necessárias quando o Brasil pensava em engatar uma recuperação, sua importância apenas aumenta nas circunstâncias atuais. O Congresso não pode cair em uma armadilha retórica; a atenção ao coronavírus e as reformas não têm nada de excludentes.

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