Seu corpo foi localizado com base em “informações precisas de inteligência das Forças de Defesa de Israel e da agência de segurança Shin Bet”, que permitiu sua localização por parte das tropas terrestres. Médicos do Instituto de Medicina Forense identificaram o corpo durante a noite e as autoridades informaram a família.

Durante o massacre de 7 de outubro do ano ado, Elad Katzir foi sequestrado pela Jihad Islâmica no kibutz Nir Oz, junto com sua mãe, Hanna – que também foi sequestrada e libertada em 24 de novembro como parte de um acordo para a libertação de reféns. O pai de Elad, Avraham, foi assassinado no kibutz. Em dezembro, a Jihad Islâmica havia divulgado um vídeo de propaganda mostrando Elad Katzir vivo, ao lado de outro refém, Gadi Mozes.

VEJA TAMBÉM:

Dos 253 sequestrados em 7 de outubro, 130 continuam em Gaza; dezenas estão mortos

“Nossa missão é localizar e devolver os sequestrados para casa. As FDI e o Shin Bet estão trabalhando em total coordenação com as agências nacionais e de segurança relevantes e continuarão até que a tarefa seja concluída”, disse o Exército.

Dos 253 sequestrados em 7 de outubro, 130 permanecem no enclave; segundo Israel, cerca de 30 deles estariam mortos – o Hamas afirma que este número supera 70. Desde o início da guerra, Israel e Hamas só chegaram a um acordo de trégua de uma semana no fim de novembro, que permitiu a libertação de 105 reféns em troca de 240 prisioneiros palestinos. Além disso, quatro reféns foram libertados pelo Hamas em outubro; três foram resgatados pelo Exército – dois deles há algumas semanas, em uma operação bem-sucedida em Rafah; e foram recuperados os corpos de 12 reféns, três dos quais foram mortos por engano pelas tropas israelenses.